Para sonhadores... Deixem-se levar... O blog mudou de cores, mas os sonhos são os mesmos...

18
Jul 08

 

Depois de um árduo ano de trabalho e da mais longa época de exames de que há memória... as justas e merecidas FÉRIAS!

Aos leitores do blog as minhas desculpas pela ausência...

Mas estarei de volta muito em breve.

 

Desejo a todos umas excelentes férias!

 

Beijinhos

Vânia Caldeira

publicado por Vânia Caldeira às 19:46
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"If you're not the one then why does my soul feel glad today?
If you're not the one then why does my hand fit yours this way?
If you are not mine then why does your heart return my call?
If you are not mine would I have the strength to stand at all?

I never know what the future brings
But I know you are here with me now
We'll make it through
And I hope you are the one I share my life with

I don't wanna run away but I can't take it, I don't understand
If I'm not made for you then why does my heart tell me that I am?
Is there any way that I can stay in your arms?

If I don't need you then why am I crying on my bed?
If I don't need you then why does your name resound in my head?
If you're not for me then why does this distance main my life?
If you're not for me then why do I dream of you as my wife?

I don't know why you're so far away
But I know that this much is true
We'll make it through
And I hope you are the one I share my life with
And I wish that you could be the one I die with
And I'm praying you're the one I build my home with
I hope I love you all my life

I don't wanna run away but I can't take it, I don't understand
If I'm not made for you then why does my heart tell me that I am
Is there any way that I can stay in your arms?

'Cause I miss you, body and soul so strong that it takes my breath away
And I breathe you into my heart and pray for the strength to stand today
'Cause I love you, whether it's wrong or right
And know I can't be with you tonight
You know my heart is by your side

I don’t wanna run away but I can’t take it, I don’t understand
If I’m not made for you then why does my heart tell me that I am
Is there any way that I can stay in your arms?"


Daniel Bedingfield

publicado por Vânia Caldeira às 12:57
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16
Jul 08

 

As pessoas deviam ser mais racionais. Todos, sem excepções por simpatia ou privilégio! Devia mesmo haver uma lei que obrigasse os cidadãos a prestarem fidelidade à racionalidade. Esse magnífico poço de sensatez, ponderação, reflexão... Essa capacidade de prever as consequências mas, sobretudo, de evitá-las antecipadamente.

Infelizmente, algumas vezes, isso não acontece. Chamem-lhe o que quiserem, dêem-lhe as mais variadas desculpas e variantes: impulsos, brincadeiras... Mas, de uma forma ou outra, o inevitável acaba por ocorrer: as palavras não nos deixam confortáveis, os gestos magoam-nos... Gestos e palavras irreflectidas, infantis, é certo! Mas não menos potencialmente lesivos. Porque podem pôr em caso o adorado respeito ou ferir-nos o orgulho.

Porque nem sempre conseguimos ser indiferentes. (E como eu tento ser... ) Nem sempre temos a capacidade de subvalorizar essas brincadeiras e parvoíces, mesmo sabendo que não passam disso mesmo.

Porque há coisas que simplesmente não gostamos de ouvir, de ver ou de sentir por parte daquelas pessoas. As mais importantes na nossa vida. Não gostamos e não temos de as ouvir!

 

publicado por Vânia Caldeira às 20:23
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"VÂNIA:

 

Frágil e ansiosa, gosta, porém, de manejar os que a cercam na vida afectiva e no trabalho. É possessiva e não gosta de mudanças afectivas ou profissionais.

Muito ligada à mãe e à família, um amor feliz é a sua meta, não obstante as suas flutuações afectivas e de humor."

publicado por Vânia Caldeira às 09:40
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15
Jul 08

 

"Na minha próxima vida quero vivê-la de trás para a frente. Começar
morto para despachar logo esse assunto. Depois acordar num lar de
idosos e sentir-me melhor a cada dia que passa. Ser expulso porque
estou demasiado saudável, ir receber a pensão e começar a trabalhar,
receber logo um relógio de ouro no primeiro dia. Trabalhar 40 anos até
ser novo o suficiente para gozar a reforma. Divertir-me, embebedar-me
e ser de uma forma geral promíscuo, e depois estar pronto para o
liceu. Em seguida a primária, fica-se criança e brinca-se. Não temos
responsabilidades e ficamos um bébé até nascermos. Por fim, passamos 9
meses a flutuar num spa de luxo com aquecimento central, serviço de
quartos à descrição e um quarto maior de dia para dia e depois Voila!
Acaba como um orgasmo! I rest my case."


Woody Allen

publicado por Vânia Caldeira às 17:21
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"Vida em câmara lenta,
Oito ou oitenta,
Sinto que vou emergir,

Já sei de cor todas as canções de amor,
Para a conquista partir.


Diz que tenho sal,
Não me deixes mal,
Não me deixes…

 

No livro que eu não li,
No filme que eu não vi,
Na foto aonde eu não entrei,
Noticia do jornal
O quadro minimal… Sou eu…


Vida à média rés,
Levanta os pés
Não vás em futebóis, apesar…
Do intervalo, que é quando eu falo,
Para não me incomodar.


Diz que tenho sal,
Não me deixes mal,
Não me deixes…

 

No livro que eu não li,
No filme que eu não vi,
Na foto aonde eu não entrei,
Noticia do jornal
O quadro minimal… Sou eu…


Não me deixes já
Historia que não terminou
Não me deixes…


No livro que eu não li,
No filme que eu não vi,
Na foto aonde eu não entrei,
Noticia do jornal
O quadro minimal… Sou eu…"

 

Per7ume

publicado por Vânia Caldeira às 08:59
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14
Jul 08

 

O Marketing e a publicidade, de uma forma geral, foram áreas que sempre me fascinaram. Sobretudo quando bem feitas. É verdade que persistem alguns anúncios verdadeiramente duvidosos e impróprios... aqueles em que chegamos ao fim sem perceber o que nos querem vender.

Mas, felizmente, há cada vez melhor trabalho neste campo, até mesmo no nosso país.

É ou não genial que um carro, por mais ridículo que seja, pareça uma verdadeira obra-prima, quando nos faz uma aparição num vermelho luxuoso e nos contempla com a grandiosa música de Gianna Nannini - "Meravigliosa creatura"?

Ou quando nos deliciamos com uma dança em pleno Pólo Norte do encantador urso polar, focas e pinguins, criaturas que não estão preocupadas com o aquecimento global porque têm Água das Pedras para os refrescar?

 

 

Ou quando nos conseguem convencer que as crianças são muito mais felizes se puderem sujar-se à vontade e, que isso, faz parte do processo de crescimento saudável com o ambiente, através da imagem do robot que se vai humanizando à medida que se suja até se tornar num menino feliz?

Ou quando percorremos o maravilhoso mundo que poderia existir dentro de uma máquina da Coca-Cola? Ou ainda quando assistimos a uma envolvente discussão entre os atributos do olho e da língua acerca da Coca Cola Light...

Ou quando a Frize apela apenas ao riso, como solução para todos os problemas? "Porreiro, pah..."

Também são de louvar as excelentes campanhas na área da prevenção que têm sido feitas como, por exemplo, aquela contra o VIH em que o Pepe Rapazote aparece como um anjo "irrequieto"...

Ou simplesmente quando nos apercebemos de como os melhores anúncios, os que mais pegam, mais ficam no ouvido e na memória podem ser os menos racionais? Provavelmente nem os próprios criadores diriam, mas os Reis Magos da TMN tornaram-se um verdadeiro sucesso. Foi uma das campanhas mais eficazes de sempre. A tal ponto, que foram promovidos e agora também aparecem na Páscoa ou no Verão com uns sugestivos calções de banho. São estes os milagres da publicidade.

 

 

No fundo, todos nós sonhamos, uns mais do que outros, é certo. Alguns são punidos por isso, levam com o chicote da castradora realidade, que reprime a criatividade e a imaginação e acabam por deixar-se disso, acabam por convencer-se de que é coisa de crianças e a resumirem-se aos limites que o mundo real e concreto delimita. Outros, esses sortudos do mundo do marketing, não só têm espaço para sonhar e criar, como são pagos para isso. E é sem dúvida uma arte, um verdadeiro dom: o de convencer, mobilizar e prender as pessoas com as palavras e com as imagens.

publicado por Vânia Caldeira às 10:30

12
Jul 08

 

Ouvia as gargalhadas dos filhos no piso superior e sorria... Um sorriso tímido e comprometido, resultado de um pensamento que a assaltava constantemente e não a deixava descansar.

Era casada há quase 20 anos e vivera sempre um casamento perfeito. O sonho de qualquer mulher. Apesar do seu perfil determinado e ambicioso, temperado com laivos de um feminismo apurado, casara-se cedo, movida por um amor seguro e frutífero. Recordava agora as inúmeras dúvidas que tivera nessa época: na verdade, se não fosse pelas pressões do namorado (em parte resultado de alguma insegurança e medo de a perder) nunca se teria casado naquela altura. Esperaria alguns anos. Hoje, porém, não se arrependera dessa cedência. Esse passo fizera-a crescer como pessoa mas, sobretudo, como mulher, dera-lhe a responsabilidade e a maturidade de uma relação séria e "para a vida".

Claro que não cedera em tudo. Uma vez casados, não deixou que ele lhe alterasse os seus planos: os filhos teriam mesmo de esperar. Queria triunfar na sua carreira profissional e não havia espaço para nada mais. Sim, admitia, sempre tivera muito de egoísmo na sua personalidade. E também de ambição. Mas eram essas características que a distinguiam da maioria das mulheres e a tornavam especial. Aliás, segundo o próprio marido, eram esses traços que o tinham feito escolhê-la. Sim, ainda hoje ele acreditava que a tinha escolhido. Continuava a achar que ela se limitara à passividade de ficar à espera que ele a seleccionasse entre as demais candidatas. Ela? Não se importava com isso. Segura dos seus dotes e da eficiência do jogo de sedução que praticara com ele, preferia não interferir com a débil auto-estima masculina.

Mas os filhos acabaram por vir: o primeiro quando ela tinha 37 anos e o segundo 3 anos mais tarde, já no limiar do seu relógio biológico, segundo os médicos. Agora com 3 e 6 anos, os seus filhos brincavam alegremente no andar de cima, indiferentes aos dilemas da mãe.

Vivia um casamento perfeito: o marido ideal, dedicado e leal, colaborador nas tarefas domésticas, dado à família mas, sobretudo, com uma adoração por ela inabalável, mesmo apesar do passar dos anos e do aparecimento das primeiras rugas e dos primeiros cabelos brancos, malditos registos da idade que não perdoam.

E, porém, apesar de tudo o que ele sempre lhe deu, apesar deste conto de fadas que ele lhe criou, apesar do elevado nível de vida que tinham... agora ela sentia que chegara a hora de pôr um ponto final.

Não tinha motivos para ser infeliz e, no entanto, já não conseguia ser feliz. Talvez fosse a monotonia de uma relação prolongada, talvez fosse a sua excessiva exigência, o seu não-conformismo. Faltava-lhe qualquer coisa, não se sentia completa com a sua vida actual. Aquele casamento simplesmente já não era suficiente. E, depois de alguns meses de reflexão e de frustração, percebera que não podia prolongar a situação. Tinha de abrir o jogo: queria o divórcio.

E odiava-se por isso! Por saber como o marido que a adorava iria reagir, por não ter um único motivo a apontar-lhe... a culpa simplesmente não era dele.

Mas, mais do que qualquer outra coisa, temia ter de confrontar os olhares suplicantes e lacrimejantes dos filhos quando lhe perguntassem o porquê... e ela simplesmente não teria uma resposta.

Ouviu então a porta de casa bater, anunciando a chegada do marido e, com ele, o momento que mudaria a sua vida para sempre.

publicado por Vânia Caldeira às 09:40

10
Jul 08

 

Daqui, deste lugar solitário

agora que aqui não estás

aceno-te...

 

Aceno-te com estes braços sedentos do teu corpo,

com estas mãos ansiosas

por emoldurar o teu rosto,

por tocar essa tua face...

 

Formo um beijo nos meus lábios,

estes lábios desejosos de cobrir o calor dos teus.

Um beijo capaz de vencer todas as barreiras,

a do tempo e a do espaço,

e de chegar neste instante a esse lugar.

 

O meu corpo, esse, permanece...

os meus olhos procuram e não encontram.

As minhas mãos continuam vazias,

vazias de um vazio especial, que enche demasiado.

Esse vazio da saudade.

Que preenche de memórias

mas que asfixia de ausência...

 

A tua ausência...

 

Por isso,

recebe nos teus lábios este beijo infinito

beijo que te trará depressa para os meus olhos,

para as minhas mãos, para o meu corpo...

 

No vazio da saudade,

espero por ti.

publicado por Vânia Caldeira às 08:05
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09
Jul 08

 

"Uma estrada colorida, uma história tão vivida, um livro aberto...
Foste tu!
A saudade a toda à hora, não me mata mas devora os meus sentidos...
Foste tu!

Não te vou esquecer, nem fugir de ti...
Amar, às vezes, faz doer...
Amor faz-me pensar em ti!

Eras pedra preciosa, sensatez, alguém que um dia despertou em mim...
Foste tu!
Tinhas o dom de seduzir-me,o dom de amar e persistir na minha ausência...
Foste tu!

Não te vou esquecer, nem fugir de ti...
Amar, às vezes, faz doer...
Amor faz-me pensar em ti!

Entre a paixão e o adeus foi tão difícil pra mim,
se te magoei não foi por mal...
Ainda espero por ti,
talvez um dia um sinal...

É tão bom olhar para trás, recordar e passar em tantos sítios...
que eram nossos!
Ainda tenho o teu anel, da cor da tua pele e desse beijo...
que era meu!

Não te vou esquecer, nem fugir de ti...
Amar, às vezes, faz doer...
Amor faz-me pensar em ti!"

João Portugal

publicado por Vânia Caldeira às 10:23
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