Para sonhadores... Deixem-se levar... O blog mudou de cores, mas os sonhos são os mesmos...

31
Dez 07

 

A nossa vida é, na realidade, um ciclo. Em paralelo com a linha do tempo que vai deixando em nós as marcas da idade (não apenas as físicas, mas sobretudo os traços de carácter que se vão definindo), há um ciclo contínuo que se renova e repete a cada ano. Todos os anos surge a expressão "Ano Novo, Vida Nova" que, mais do que uma expressão vulgar, parte de uma ideia que nos visita a cada ano. Todos os anos a esperança de que o próximo seja melhor, todos os anos a análise do que fizémos de errado ou do que ficou por fazer, todos os anos novas metas e desafios, novos sonhos e objectivos. O que mudou e o que se manteve. O que éramos e o que somos. Ano após ano...

Mais um ano. Passam demasiado depressa para termos tempo de nos habituarmos a eles. Provam que a imutabilidade da vida não passa de um mito, a que por vezes nos agarramos na tentativa de vislumbrar a felicidade. Mas a ideia está errada. É na mudança que temos que depositar a esperança, é a ela que temos de nos afeiçoar para conseguir alcançar não a felicidade eterna, mera quimera, mas pequenos momentos de felicidade que nos realizem verdadeiramente, que dêem sentido ao que somos e ao que fazemos. "Carpe diem".

 

 

O ano de 2008 traz uma novidade para todos: a nova lei do tabaco. E, com ela, pode dar-se significado à expressão "Vida Nova". Uma vida mais saudável, na qual os não-fumadores não terão de fingir que gostam de conviver com o incómodo fumo nos espaços públicos. Ainda parece um sonho, mas será óptimo experimentar este novo ano: entrar em cada café, restaurante, bar, discoteca, locais de trabalho e poder respirar profundamente. Não ter de sair com os olhos "a arder" dos espaços de divertimento nocturno, não passar a vida a tossir, nem chegar a casa com um cheiro intolerável nas roupas. Tudo isso acabou.

Favorável aos não-fumadores, restam os fumadores. Já ouvi muitos que concordam com a lei. Fumam, mas não acham agradável o ambiente poluído e incomodativo que se verifica em muitos espaços públicos. Não sei se os fumadores deixarão de fumar devido à lei. Se o não fizeram devido aos consecutivos aumentos do preço do vício, não me parece que o façam graças à nova lei. Mas acredito que passarão a fumar menos e, sobretudo, que a lei diminuirá a longo prazo o número de futuros fumadores. Com esta proibição o tabaco perde um dos componentes que o fez crescer entre a população: o social. Usado como forma de atitude perante os outros, para passar o tempo, porque é chique ou, simplesmente, porque numa mesa todos os outros fumam... Assim, há um importante incentivo que desaparece com a evaporação do tabaco dos espaços públicos.

 

 

Por fim, desejo a todos um óptimo ano de 2008, mais saudável e sem fumo!

 

publicado por Vânia Caldeira às 14:05

25
Dez 07

 

E passou mais uma Véspera de Natal. O ritual do costume: a típica e abundante ceia de Natal, seguida de um filme de Natal, para o tempo passar mais depressa. Até que faltam apenas alguns minutos para a meia-noite. Não sou muito curiosa relativamente às prendas. Não ando desesperada para descobrir o que escondem os embrulhos... pelo contrário, prefiro não saber. A mística da Noite de Natal para mim passa pelo "saborear" de cada descoberta, por cada surpresa.

Hoje em dia, o meu sentimento acerca dos presentes supera todo e qualquer materialismo. Vai muito além disso. São importantes enquanto prova de que os nossos familiares e amigos se lembram de nós. E é curioso descobrir o que cada um meticulosamente nos destinou. A sua escolha mostra que nos conhecem, que sabem as nossas preferências, o que mais gostamos... Comigo é raro não acertarem.

E, este ano, a história repetiu-se. Todos os presentes se revelaram boas surpresas - livros ("O Rio das Flores", "A Filha do Capitão" e "A Medicina segundo o Dr.House" revelaram-se óptimas surpresas), perfumes e sabonetes, umas giríssimas pantufas com uns cãezinhos, adereços (uma mala, duas echarpes, um colar), agendas, chocolates, uma mantinha quentinha (ideal para este frio horrível), etc...

 

 

Mas os melhores presentes são aqueles que não desembrulhei ontem. Aqueles que o Pai Natal deixou no sapatinho para que eu os abra e deles desfrute ao longo de todo o ano: amor, felicidade, saúde, amizade, sonhos concretizados e sucesso! São essas as melhores prendas que a vida me pode reservar!

publicado por Vânia Caldeira às 20:46
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"É o caminho que traz a felicidade e não o destino!"

 

do filme O Caminho do Guerreiro Pacífico

publicado por Vânia Caldeira às 20:25

24
Dez 07

Get a Sexy, Colorful and Cute Comment from Commentsheaven.com TODAY!

Votos sinceros de um Feliz Natal, recheado de boas surpresas no sapatinho, muitas alegrias e muitos doces...

Um enorme beijinho de Boas Festas a todos os meus amigos, colegas e visitantes deste blog!

publicado por Vânia Caldeira às 10:21
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20
Dez 07


Descobri noutro dia o significado original do Natal e achei-o particularmente interessante e inspirador. O Natal corresponde, no fundo, ao solstício de Inverno. Assim, até este dia, os dias são mais curtos e as noites mais longas: as trevas predominam sobre a luz. A partir do dia de Natal há o triunfo da luz sobre as trevas, a vida triunfa sobre a morte. Os dias tornam-se mais longos e o tempo de sombra mais curto.

 

Por isso mesmo, o Natal deve ser tempo de luz. É importante que a magia desta quadra faça entrar nas nossas vidas a luz da alegria, do amor, da amizade, do sucesso e da prosperidade.

Mas o Natal, rico de simbolismo, é muito mais do que este conceito antigo. Como o concebemos actualmente parece impossível de dissociar de certos símbolos:

- a árvore de Natal representa a vida renovada e é símbolo supremo de esperança; o verde das folhas simboliza o esplendor da vida com toda a sua força e permanece mesmo no rigor do Inverno, até nos países em que neva; a tradição surgiu na Alemanha no século XVI em que as famílias enfeitavam as suas árvores com papel colorido, frutas e doces; no século XIX o hábito difundiu-se por todo o mundo

- os presentes representam as ofertas dos Reis Magos ao Menino e, além disso, um ideal de partilha e de afecto mútuo

- as velas simbolizam a luz que vence as trevas, mas também a boa vontade, a receptividade e hospitalidade, já que as velas se consomem completamente para gerar luz (são símbolo de doação, de entrega a favor da vida)

- a estrela no topo da árvore é símbolo de orientação, de um caminho a seguir, um rumo a tomar para alcançar a plenitude da vida e a concretização dos nossos sonhos

- os postais de Natal surgiram em 1843 pela mão de John Horsley com a finalidade de felicitar os familiares de uma forma simbólica e enquadrada na época natalícia

- o presépio reproduz o nascimento de Jesus; apela ao valor da família e da união; o primeiro presépio foi criado por São Francisco de Assis em 1223, mas este hábito rapidamente assumiu grandes proporções em todas as classes sociais, desde a aristocracia até ao povo

- as bolas coloridas da árvore de natal são o fruto da árvore, ou seja, o fruto da vida e da esperança, representam tudo aquilo que colhemos no nosso dia-a-dia, o resultado do que fazemos e do que somos

- os anjos são o símbolo do transcendente na nossa vida, do divino, mas também dos nossos sonhos e ideais

 

 

 

Depois destas curiosidades, há uma mensagem que quero deixar. Mais do que o que as coisas possam representar originalmente (e por muito que seja interessante saber disso), o importante é aquilo que a quadra representa para cada um de nós, o valor que damos a cada coisa, o carinho com que decoramos a casa e os nossos próprios motivos para o fazer, os convidados que recebemos, as prendas que de forma deleitada escolhemos para cada amigo, o valor que damos à reunião da família...

É esse o verdadeiro espírito de Natal. Deixarmos voar o que temos de melhor...

 

 

publicado por Vânia Caldeira às 22:13

17
Dez 07


 

A Internet facilita indubitavelmente muitas coisas: facilita as rápidas comunicações, faz-nos estar sempre mais perto daqueles de quem gostamos, estarmos mais presentes nas vidas dos outros, informarmo-nos rapidamente acerca de qualquer dúvida, põe-nos em contacto directo com o mundo...

No entanto, também tira a magia a alguns prazeres.

Por um lado, torna tudo mais impessoal. As pessoas perdem a coragem de dizer olhos nos olhos o que sentem, preferindo um teclado e um ecrã como barreira filtradora de medos, vergonhas, angústias e incertezas.

Na Internet tudo é mais fácil. É mais fácil dizer o que se pensa mas não se consegue dizer frente a frente; e, sobretudo, é mais fácil dizer o que não se pensa e só se diz por jeito ou simpatia. A mentira é vulgar, a ilusão uma constante.

Os e-mails estão longe de ter a magia das cartas. Primeiro, não há comparação entre a sensação de ouvir o sinal de chegada de correio electrónico e o abrir da caixa de correio, o acto de pegar na correspondência, verificar o remetente e abri-la na expectativa do que se poderá encontrar no seu interior. A maior intimidade conferida por uma caligrafia que não os caracteres do teclado é outro pormenor que confere vida a cada carta, individualidade a cada mensagem.

É por isso que nesta quadra tão festiva, e para mim tão especial, não me privo deste pequeno luxo da correspondência. Todo o processo é demorado, nem sempre há muito tempo, mas só a dedicação com que me entrego e o gozo que me dá... compensa. Começo por comprar os cerca de trinta postais de Natal, depois escolho um poema ou uma frase de acordo com a época natalícia e, por fim, personalizo cada mensagem. Nunca me deixo cair na monotonia de escrever uma mensagem padrão. Cada postal tem uma mensagem dedicada a cada amigo, aos momentos que vivemos juntos, aos segredos que partilhamos, ao afecto que nos une...

Além de escrevê-los, é também muito agradável receber os postais. Todos diferentes, todos simbolizando uma amizade especial, lembrando lugares, recordando outros tempos, muitas vivências... Traduzindo afectos, esses laços invisíveis que nos unem inexoravelmente uns aos outros e nos apertam de um calor humano que, no entanto, parece obra dos deuses. Transmitindo desejos, carregados de verdade e autenticidade.

Adoro esta época do ano. Porque é época de recordar, visitar, presentear amigos que o tempo, ou a falta dele, obriga a (quase) esquecer ao longo do resto do ano. No Natal não há desculpas, nem barreiras... a amizade fala sempre mais alto!


12
Dez 07

 

 Olhinhos pequenos e brilhando de ansiedade. Olhos pequenos demais para poderem captar tudo o que querem, tudo o que os rodeia. Expectantes entram na sala carregando, com orgulho, o seu boneco.

A Faculdade de Medicina de Lisboa realiza todos os anos esta iniciativa, durante a qual várias escolas levam as crianças para algumas brincadeiras em que estudantes encarnam o papel de médicos para tratar dos diversos bonecos das crianças. O principal objectivo era fazê-los perder o medo destes senhores de bata branca.

 

A experiência foi simplesmente única e inesquecível. Vê-los entrar a medo, inseguros, introvertidos, envergonhados e vê-los sair exibindo sorrisos capazes de transformar o mundo.

Aos poucos iam ganhando confiança. E era vê-los chegar ao consultório com o seu brinquedo. Tratei todo o tipo de doentes! Desde Noddy's, Homens-Aranha, Barbie's, Action Men's, o Batman, Nenucos, peluches, ... Todo o mundo do fantástico desfilou pelo meu consultório imaginário.

O mais mágico de tudo foram as próprias crianças, o penetrar no seu mundo de ilusões, na sua ingenuidade natural associada a uma atenção constante.

A sua imaginação ao apresentar as queixas dos seus bonecos: dores de cabeça, de ouvidos, de garganta, de barriga, pés partidos, arranhões, vómitos, diarreias, ...

 

" - Então e porque é que o Homem Aranha teve de vir ao médico? O que é que lhe aconteceu?

- Ele atirou-se de um prédio e partiu as pernas."

 

A forma consciente e cuidada com que recebiam todas as receitas médicas, os exames a realizar nas secções subsequentes, as recomendações, ...

A facilidade com que num instante eu os punha a contar-me histórias, a falar da escola, do clube de futebol ou do quanto gostam (ou não) dos médicos. Desfolhei-os, a todos e a cada um, qual pequenos livros infantis, com histórias de encantar, crenças ingénuas, sentimentos autênticos.

Algumas meninas, com a mentalidade e a responsabilidade que lhes é tão própria, eram verdadeiras mães das suas Barbies ou dos seus Nenucos e comprometiam-se a tomar todas as precauções.

 

"- Então do que é que a Barbie se queixa?

- Não se está mesmo a ver??? Falta-lhe um braço."

(Sim, é verdade, eu devia ter reparado que faltava um braço à boneca!)

 

 

Ou ainda a constatação de que no mundo das crianças tudo é possível, basta crer, basta acreditar com muita força. Quando lhes colocava o estetoscópio para perguntar se ouviam o bater do coração dos seus bonecos... eram vê-los acenar com uma certeza absoluta e saber que, nas suas pequeninas cabeças, imaginavam cada batida, tinham a certeza da vida que emanava de cada brinquedo.

Foi uma manhã fantástica!

 

E é curioso como notei alguns pontos em comum. Também nós, tal como os pequenos, estávamos expectantes, ansiosos, divertidos. Eles erguem com orgulho e sentido de responsabilidade o seu boneco, assumindo o papel de verdadeiros pais. Nós, com orgulho semelhante, exibimos a bata e o estetoscópio, assumindo o papel de verdadeiros médicos.

 

Sempre o indelével curso da vida que nos leva a atravessar várias fases e, apesar de, em cada uma delas, nos acharmos diferentes, somos sempre nós mesmos. Os mesmos sorrisos, as mesmas esperanças, os mesmos ideais, as mesmas incertezas, os mesmos medos, apenas disfarçados pela discreta passagem do tempo.

publicado por Vânia Caldeira às 19:55

11
Dez 07

 

Não resisti e tive mesmo de copiar isto para o meu blog. Uma lição de vida, uma atitude a tomar... Um grande beijinho para o autor, o André.

 

in http://temqueserbom.blogspot.com/

 

 

publicado por Vânia Caldeira às 19:41

10
Dez 07

 

 

Fiquei triste com as notícias. Recordei-me de uma visita que fiz, há alguns anos, com o grupo de jovens à Comunidade Vida e Paz, que se dedica ao apoio aos sem-abrigo. Lembro-me que foi também nesta quadra natalícia que os visitámos. Fomos convidados para actuar na Festa de Natal que esta comunidade realiza todos os anos. Durante algumas semanas fizémos uma campanha de recolha de cobertores e roupas junto da paróquia, que aderiu vivamente à iniciativa.

Como me recordo tão bem dessa visita, dessa experiência única. Recordo os olhares perdidos, meio envergonhados, deslocados, incertos, desconfiados, carentes de cada um destes sem-abrigo.

Afinal podemos ter muitas coisas. E, certamente, gostaríamos de ter muitas outras que não temos. No entanto, e apesar de tudo o que possamos ter (ou não), há uma coisa particularmente importante: a casa. É o que temos de mais nosso, é onde nos recolhemos, onde nos abrigamos, onde nos sentimos protegidos... é o nosso micro-cosmos.

Talvez por não terem um tal universo a que possam chamar seu, um lar, uma casa... o olhar perdido e vago é por demais evidente na expressão daqueles homens e mulheres.

Recordo-me também da forma alegre e bem-disposta como aderiram às nossas músicas, a felicidade estampada nos sorrisos que nos ofereceram como agradecimento.

E, por fim, lembro-me das expressões dos que se dedicam a ajudar esta causa. O empenho, a dedicação, o trabalho, a total entrega, a confiança e a esperança na mudança, a crença na solidariedade... Todos esses sentimentos expressos numa vontade única de ajudar. Ao vê-los tive a certeza de que se sentiam recompensados, apesar de todo o esforço. Tive a certeza de que a experiência era gratificante.

Quando vi na televisão o rosto, claramente desgostoso e desanimado, de um dos responsáveis pelas inúmeras campanhas que decorreram ao longo deste ano, percebi a sua mágoa e fiquei triste. Tudo foi roubado: meias, brinquedos, roupas, comida...

A festa de Natal ficou comprometida. E, no entanto, apesar de todo o desânimo, persiste uma mesma vontade, um resto de esperança de conseguir mais algumas ajudas até ao dia da festa de Natal.

 

 

Há quem diga que "Deus escreve direito, por linhas tortas". As linhas desta história são muito irregulares. Mas o que foi escrito é, no mínimo, curioso e bonito. Quando via ocasionalmente um programa de TV, percebi que uma actriz tinha conseguido ganhar o jackpot e, assim, levar 50% do prémio para uma causa nobre. Adivinhe-se qual a instituição em causa: a Comunidade Vida e Paz. 40.000 euros é o valor que se destina a esta causa.

Impressionante. Dia após dia têm desfilado diferentes causas por aquele mesmo programa e têm levado valores quase simbólicos. E hoje sai o grande prémio exactamente a esta instituição que, após o assalto, ficara com os seus objectivos para este Natal comprometidos.

Que belo presente de Natal! Ainda bem que isto aconteceu, num mundo tão injusto é bom que estes golpes de sorte e felicidade contemplem quem realmente precisa (os sem-abrigo) e quem merece (os voluntários que tanto se dedicam a esta causa). Espero que esta comunidade tenha um óptimo Natal.

 

http://www.cvidaepaz.org/

 

publicado por Vânia Caldeira às 21:32

06
Dez 07


Luzes, enfeites, embrulhos, músicas de Natal. Aí está outra vez esta quadra festiva. Como o tempo passa depressa: olho-me ao espelho, buscando diferenças desde o último Natal... Afinal o que fiz eu ao meu Natal?

Acho que o tenho transformado, ao longo do tempo, com novos ideais e um novo olhar, mais forte e mais profundo...

Olhos de quem vê além do simpático velhote de barbas brancas e indumentária vermelha... de quem vê nele a personificação da esperança. É acreditar que um mundo novo é possível e que os nossos sonhos nos podem chegar pela chaminé.

É ver no verde pinheiro de Natal mais do que um bonito artefacto decorativo. É ver nas suas dimensões a possibilidade de tocar o céu como um desafio de sermos sempre melhores e a promessa da realização pessoal.

É ver no presépio mais do que um ritual antiquado ou "beato". É ver a necessidade de sentir a presença de uma entidade superior nas nossas vidas, é ser-se inspirado pela humildade e união dqaquela família.

Tanta coisa pedi ao Pai Natal este ano... Sei que não lhe cabe tudo no saco e que muitas "prendas" ficarão pelo caminho. Mas não deixei de fazer a minha lista nem de acreditar num certo Pai Natal porque enquanto viver haverá sempre uma renovada esperança de cada dia beber um quente e delicioso café na maravilhosa chávena da vida.

 

"Não é a mesma coisa (...) morrer ou ver a luz do dia.

Uma coisa é nada; na outra, reside a esperança."

Eurípides, in As Troianas

publicado por Vânia Caldeira às 14:51
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