Não nos apercebemos da importância da novidade na nossa vida até a testemunharmos verdadeiramente... Podemos ser sempre racionais, pensar em tudo como se o tudo fosse importante, podemos ter medo... Medo de tudo... Medo das convenções, do que os outros vão achar, do que vão dizer, medo de arriscar, medo das consequências, medo.. medo... medo. E ele paralisa-nos...
Mas quando nos deixamos contagiar pelo risco, pela incerteza, pela dúvida, pela novidade, pela diferença... e sobretudo quando nos deixamos cativar pelo que não podemos saber, podemos estar muito melhor com nós mesmos...
Sentir nos cabelos a aragem de um vento doce e suave que nos guia, sem sabermos para onde... E termos uma vontade implícita de nos deixarmos guiar, sem saber, no fim, qual será o destino, qual será o futuro.